KIT SELEÇÃO O.TAL

Finalmente, nosso décimo kit traz uma seleção de livros sem idade. É o momento de deslembrar, dançar e cantar! Já tem todos esses? Ao comprar o kit, você ganha 20% de desconto.

 

COISAS PARA DESLEMBRAR

Um livro sobre o universo e os labirintos da memória.

Uma narrativa lírica e ilustrada de contornos comoventes.

A história que se passa enquanto uma mulher que observa fotografias na parede e rememora alguns episódios da própria vida - ou durante essa vida inteira.

Há algumas maneiras de falar sobre Coisas para deslembrar, mas, ainda assim, ele continua sendo um livro difícil de definir. Tendo mais comumente se voltado ao público infantil e juvenil em sua trajetória literária, Rampazo agora surpreende com esse novo desafio: o de criar livros ilustrados "sem idade", como é a proposta do nosso selo o.Tal. Ou como explica o pesquisador e autor de livros ilustrados Odilon Moraes, "obras que pretender proporcionar o encontro de gerações em torno de suas narrativas". 

Sim, porque Coisas para deslembrar é uma dupla estreia. Trata-se também do primeiro livro da Coleção PB, que é editada por Odilon Moraes e que conterá livros ilustrados (“Picture Books”) em Preto e Branco e que privilegiem “Poucas palavras e Boas Histórias”. 

MILÁGRIMAS

A cada mil lágrimas sai um milagre.

Milágrimas é a letra da poeta Alice Ruiz S, musicada por Itamar Assumpção e interpretada por vozes como Zélia Duncan, Ná Ozzetti, Anelis Assumpção, Alzira E., entre outras. Agora, Milágrimas virou livro ilustrado por Luli Penna.

Zélia Duncan, uma das vozes femininas a quem o livro é dedicado, diz que Milágrimas “é daquelas [letras] que sempre estiveram em algum lugar. Predestinada a existir dentro de nós, pela caneta de alguém.” A cantora comenta, na mensagem enviada por WhatsApp, que a letra cantava em sua mente enquanto escrevia o texto. “Tinha que ser escrita por uma mulher, uma Alice. Uma única Alice Ruiz. É dela a caneta que se fez possível, para nos dizer que sofrer não deve ser à toa. Que chorar é importante e o milagre é a manhã seguinte. Itamar Assumpção, genial, fez a melodia. Foi muito importante porque afinal, homem não chora (…) nem faz milagre assim!

A letra-poema-canção, que completa 30 anos neste 2020, foi título do espetáculo do coreógrafo Ivaldo Bertazzo, em 2005, quando deu nome também à trilha sonora, composta por Benjamin Taubkin e Arthur Nestrovski.

O QUE INCOMODA O TOURO NÃO É A COR MAS O MOVIMENTO

Um livro-imagem sem idade coreografado por Renato Moriconi

Neste livro, entre a figura do homem e da mulher se estabelece uma miríade de relações. No jogo entre os corpos há ora enfrentamento, ora cumplicidade. Personagens e cenas se alternam, se misturam, mudam de posição. Surpreendem e emocionam.

É curioso como Renato Moriconi escolheu um repertório tão amplo de referências e conseguiu dar visibilidade a elas utilizando meios sóbrios, tão econômicos.

O que incomoda o touro é um livro de arte. É sintético, curioso, original e virtuoso, potente em reverência à dança e à expressividade humana. Moriconi surpreende sempre.

Katia Canton

Kit Seleção o.Tal

R$216,00 R$172,80
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COISAS PARA DESLEMBRAR

Um livro sobre o universo e os labirintos da memória.

Uma narrativa lírica e ilustrada de contornos comoventes.

A história que se passa enquanto uma mulher que observa fotografias na parede e rememora alguns episódios da própria vida - ou durante essa vida inteira.

Há algumas maneiras de falar sobre Coisas para deslembrar, mas, ainda assim, ele continua sendo um livro difícil de definir. Tendo mais comumente se voltado ao público infantil e juvenil em sua trajetória literária, Rampazo agora surpreende com esse novo desafio: o de criar livros ilustrados "sem idade", como é a proposta do nosso selo o.Tal. Ou como explica o pesquisador e autor de livros ilustrados Odilon Moraes, "obras que pretender proporcionar o encontro de gerações em torno de suas narrativas". 

Sim, porque Coisas para deslembrar é uma dupla estreia. Trata-se também do primeiro livro da Coleção PB, que é editada por Odilon Moraes e que conterá livros ilustrados (“Picture Books”) em Preto e Branco e que privilegiem “Poucas palavras e Boas Histórias”. 

MILÁGRIMAS

A cada mil lágrimas sai um milagre.

Milágrimas é a letra da poeta Alice Ruiz S, musicada por Itamar Assumpção e interpretada por vozes como Zélia Duncan, Ná Ozzetti, Anelis Assumpção, Alzira E., entre outras. Agora, Milágrimas virou livro ilustrado por Luli Penna.

Zélia Duncan, uma das vozes femininas a quem o livro é dedicado, diz que Milágrimas “é daquelas [letras] que sempre estiveram em algum lugar. Predestinada a existir dentro de nós, pela caneta de alguém.” A cantora comenta, na mensagem enviada por WhatsApp, que a letra cantava em sua mente enquanto escrevia o texto. “Tinha que ser escrita por uma mulher, uma Alice. Uma única Alice Ruiz. É dela a caneta que se fez possível, para nos dizer que sofrer não deve ser à toa. Que chorar é importante e o milagre é a manhã seguinte. Itamar Assumpção, genial, fez a melodia. Foi muito importante porque afinal, homem não chora (…) nem faz milagre assim!

A letra-poema-canção, que completa 30 anos neste 2020, foi título do espetáculo do coreógrafo Ivaldo Bertazzo, em 2005, quando deu nome também à trilha sonora, composta por Benjamin Taubkin e Arthur Nestrovski.

O QUE INCOMODA O TOURO NÃO É A COR MAS O MOVIMENTO

Um livro-imagem sem idade coreografado por Renato Moriconi

Neste livro, entre a figura do homem e da mulher se estabelece uma miríade de relações. No jogo entre os corpos há ora enfrentamento, ora cumplicidade. Personagens e cenas se alternam, se misturam, mudam de posição. Surpreendem e emocionam.

É curioso como Renato Moriconi escolheu um repertório tão amplo de referências e conseguiu dar visibilidade a elas utilizando meios sóbrios, tão econômicos.

O que incomoda o touro é um livro de arte. É sintético, curioso, original e virtuoso, potente em reverência à dança e à expressividade humana. Moriconi surpreende sempre.

Katia Canton